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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Anjo de ouro

Preservo o toque de Midas

Daquilo que não devo tocar

Talvez a língua dos anjos

Eu não aprendi a falar

Em síntese você surpreende

Em seu verso quero chegar

Saber a medida certa

Das coisas para agradar

Nos dias frios, filmes

Nos de calor, água e ar

Nas noites de lua cheia

Amor a contemplar

Nas revelias do âmago

Preservo o seu astral

A vida segue intensa

O bem querer trivial

Só acontecerá

Se o poema insistir

E nunca destoar

Pois não concebe ferir

É sinergia de cura

É presença coisa pura

Tudo do melhor espírito

Que preserve sua estrutura.

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